Eu espalho as coisas por todos os lados e nem sei o motivo.
É pra casa ficar cheia, é pra encher o coração, é pra sentir um completo inteiro no lugar de um algo pela metade. Tudo pela metade, tudo partido e nem vi bem quando começou, só consegui enxergar os pedaços que se espalhavam pelo chão, atrás, dos lados, à frente, sempre, e sempre, e sempre. Mil partes espalhadas todas sem finalização. Começa um termina em outra, e nada que me faça ter vontade de continuar. pec toc plac cric toc ploc step bae tep lerepe trec trec trec Ultimamente parece que só tenho forças para chorar.
Devaneios de um pássaro aprendendo a voar... Asas nos pés, mente solta, alma livre.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
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Ainda não estou pronta para desistir dos meus sonhos. Dia após dia parece que tudo se afasta, parece que a porta muda de lugar e as janelas estão em lugares mais altos. A vitalidade que eu tinha não existe mais. Sinto como se a vida tivesse de sugado, eu entreguei tanto de mim ao mundo que hoje, parece não ter sobrado mais nada. A feliz, a força, a animação, a sonhadora, a lutadora, a que corre atrás. Não quero o A, quero apenas chegar no fim do caminho e então finalmente poder procurar por outro. Uma subida que parece não ter fim porque talvez eu não tenha coragem de ver que não é pra mim. Talvez eu não tenha coragem de ver que não é pra mim... Mas ainda não estou pronta para desistir dos meus sonhos. Seja como for, custe o que custar, não estou pronta para desistir e acho que nunca vou estar.
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