Registrar e listar:
21/11/2013 ... 21/11/2014
- 55kg constantes;
-1 hora de exercícios - 6 dias por semana;
- Canto;
- Violão;
- Espanhol ou inglês;
- Escrever 2x por semana;
- Ler todos os livros de teatro que tenho e ainda não li;
- Pós;
- Um prato 1x por semana;
- Teatro.
***Mínimo de 3!!!
1...2...3..JÁ!
Inspiração:http://relatodeumempreendedor.com.br/2013/10/21/6-verdades-chocantes-que-irao-fazer-de-voce-uma-pessoa-melhor/
Devaneios de um pássaro aprendendo a voar... Asas nos pés, mente solta, alma livre.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Aquelas palavras...
Sinto falta daquelas palavras matinais que me despertavam toda as manhas...
Sinto falta do mundo para onde elas me guiavam e do colorido que davam no meu dia.
Aquelas palavras que tanto me acolheram nos dias de chuva...
Palavras mágicas, que me transformavam e me davam um brilho que eu insistia em apagar.
Foram aquelas palavras que formaram a ponte que nos levou um para o outro. Elas que nos aproximaram, nos uniram, nos encantaram... Aquelas palavras...
Sinto falta porque elas tem sabor de um momento bom, porque elas cheiram a lar, porque elas emanam proteção. Fazem com que eu me sinta amada e não importa como, elas sempre dão um jeito de me fazer sorrir...
Lembro do dia em que elas me surpreenderam cantando como eu era bela e depois disso ecoaram na minha mente por dias... Lembro da vez que se manifestaram em forma de pequenos gestos, carinhos escondidos, toques disfarçados... Lembro do momento em que voaram da nossa janela e vieram direto para o meu coração, me fazendo te olhar, me fazendo pensar, me fazendo querer... Lembro o dia em que elas me seduziram e comecei a desejar você... Quer saber do que mais me lembro? Do momento em que elas não eram mais suficientes, quando não existiam letras o bastante para expressar os sentimentos, quando as orações ficaram incompletas, inacabadas, insuficientes... E depois, quando formaram de um jeito simples e pequeno a frase que mudaria toda a minha vida! Palavras que me fazem adormecer e me despertam pela manhã, depois me acompanham durante todo o dia... Essas ainda estão aqui, constantes e graciosas.
Mas as vezes, bate uma saudaaaade... Vem aquela nostalgia acompanhada de um monte de "flash back" e meu coração reclama a falta que faz aquele menino que carregava as palavras mais doces do mundo na mochila só para ter certeza de que não me faltaria nenhuma caso eu precisasse. Aquelas palavras que um dia transformaram minha realidade, que trouxeram de volta a cor, que abrilhantaram a minha vida, que se tornaram meu alimento diário...
Como sou grata àquelas palavras...
Sinto falta do mundo para onde elas me guiavam e do colorido que davam no meu dia.
Aquelas palavras que tanto me acolheram nos dias de chuva...
Palavras mágicas, que me transformavam e me davam um brilho que eu insistia em apagar.
Foram aquelas palavras que formaram a ponte que nos levou um para o outro. Elas que nos aproximaram, nos uniram, nos encantaram... Aquelas palavras...
Sinto falta porque elas tem sabor de um momento bom, porque elas cheiram a lar, porque elas emanam proteção. Fazem com que eu me sinta amada e não importa como, elas sempre dão um jeito de me fazer sorrir...
Lembro do dia em que elas me surpreenderam cantando como eu era bela e depois disso ecoaram na minha mente por dias... Lembro da vez que se manifestaram em forma de pequenos gestos, carinhos escondidos, toques disfarçados... Lembro do momento em que voaram da nossa janela e vieram direto para o meu coração, me fazendo te olhar, me fazendo pensar, me fazendo querer... Lembro o dia em que elas me seduziram e comecei a desejar você... Quer saber do que mais me lembro? Do momento em que elas não eram mais suficientes, quando não existiam letras o bastante para expressar os sentimentos, quando as orações ficaram incompletas, inacabadas, insuficientes... E depois, quando formaram de um jeito simples e pequeno a frase que mudaria toda a minha vida! Palavras que me fazem adormecer e me despertam pela manhã, depois me acompanham durante todo o dia... Essas ainda estão aqui, constantes e graciosas.
Mas as vezes, bate uma saudaaaade... Vem aquela nostalgia acompanhada de um monte de "flash back" e meu coração reclama a falta que faz aquele menino que carregava as palavras mais doces do mundo na mochila só para ter certeza de que não me faltaria nenhuma caso eu precisasse. Aquelas palavras que um dia transformaram minha realidade, que trouxeram de volta a cor, que abrilhantaram a minha vida, que se tornaram meu alimento diário...
Como sou grata àquelas palavras...
E sem aqui...?
Essa noite eu acordei algumas vezes... Por causa do calor, para ir ao banheiro, tomar um copo d'água... A verdade mesmo é que acordei, só para ter certeza que você ainda estava ali. Meu coração dizia ACORDA, SINTA, APROVEITA, e em meio a sonhos e despertar, eu me encontrava com você.
Nosso braços e pernas um pouco suados, grudados como se fossem um imã que se atraem instintivamente. Enroscados, embolados, sem início ou fim, éramos nós, essa noite, assim como fomos em outras tantas.
"Acorda, sinta, aproveita..." Uma voz soava em meus ouvidos e eu obedecia. É saudade, sabe? Saudade prematura. Saudade que vem antes mesmo de ter motivo, saudade que toma tudo e já faz o corpo tremer. A vontade que dá é de grudar em você e não soltar mais, me apertar ali, naquela parte do seu corpo onde me encaixo tão bem, parte essa feita para mim, e não sair mais, nunca mais.
É corrido né? Aquele ponteirinho maldito que teima em correr rápido demais quando é a nossa vez e se demora em passar quando estamos longe...
Sofro por antecipação, afinal, conheço bem o formato que tem uma cama sem você e posso afirmar NÃO QUERO! Não quero casaco, quero abraço! Não quero sopro do vento, quero beijo! Não quero espaço, quero aconchego...
Engraçado quando a gente percebe que ser um inteiro, agora também incluiu ter o outro por perto.
Essa noite eu acordei algumas vezes... "Acorda, sinta, aproveita..." Noite de ficar mais um pititinho com você...
Difícil mesmo é sempre a hora de acordar, sair daquele meu cantinho é uma tortura.
E entre o despertador e a sonolência, o corpo rola para você, suas mãos buscam por mim e ela vem, a sensação gostosa que é amar você, a delícia diária que é uma vida ao seu lado. E então me levanto reticente, só para te olhar de longe, com sua cara amassada e sorriso bobo, olhos meio fechados e braços esticados em minha direção que me convidam "só mais um pititinho mô", e atrasada ou não, pronta pra sair ou ainda só de calcinha, eu corro para você, esquecendo-me do lá fora e ignorando os ponteiros teimosos, pulo no seu colo, me enrosco em seus braços e fico ali, só mais um pititinho... Pititinho esse que eu quero por toda a vida, pititinho esse que vai fazer falta cada manhã que não estiver aqui...
Já que não dá para ficar... Volta logo tá?
Nosso braços e pernas um pouco suados, grudados como se fossem um imã que se atraem instintivamente. Enroscados, embolados, sem início ou fim, éramos nós, essa noite, assim como fomos em outras tantas.
"Acorda, sinta, aproveita..." Uma voz soava em meus ouvidos e eu obedecia. É saudade, sabe? Saudade prematura. Saudade que vem antes mesmo de ter motivo, saudade que toma tudo e já faz o corpo tremer. A vontade que dá é de grudar em você e não soltar mais, me apertar ali, naquela parte do seu corpo onde me encaixo tão bem, parte essa feita para mim, e não sair mais, nunca mais.
É corrido né? Aquele ponteirinho maldito que teima em correr rápido demais quando é a nossa vez e se demora em passar quando estamos longe...
Sofro por antecipação, afinal, conheço bem o formato que tem uma cama sem você e posso afirmar NÃO QUERO! Não quero casaco, quero abraço! Não quero sopro do vento, quero beijo! Não quero espaço, quero aconchego...
Engraçado quando a gente percebe que ser um inteiro, agora também incluiu ter o outro por perto.
Essa noite eu acordei algumas vezes... "Acorda, sinta, aproveita..." Noite de ficar mais um pititinho com você...
Difícil mesmo é sempre a hora de acordar, sair daquele meu cantinho é uma tortura.
E entre o despertador e a sonolência, o corpo rola para você, suas mãos buscam por mim e ela vem, a sensação gostosa que é amar você, a delícia diária que é uma vida ao seu lado. E então me levanto reticente, só para te olhar de longe, com sua cara amassada e sorriso bobo, olhos meio fechados e braços esticados em minha direção que me convidam "só mais um pititinho mô", e atrasada ou não, pronta pra sair ou ainda só de calcinha, eu corro para você, esquecendo-me do lá fora e ignorando os ponteiros teimosos, pulo no seu colo, me enrosco em seus braços e fico ali, só mais um pititinho... Pititinho esse que eu quero por toda a vida, pititinho esse que vai fazer falta cada manhã que não estiver aqui...
Já que não dá para ficar... Volta logo tá?
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Aquele dia
Lembro do dia em que ela partiu. Tantas esperanças, tantos sonhos, tanto futuro sem olhar para trás... Em seus olhos habitava o brilho da expectativa. Ela corria de um lado para o outro, olhava pela janela aquele novo lugar que seria seu novo lar. Quando arrumou suas malas, fez questão de colocar tudo, não queria voltar não queria que nada lhe faltasse. Foi enchendo, empacotando, empurrando, fazendo todo um munda caber apenas em suas duas mãos. Deixou os passos livres para voar, não levou as chaves e nem o casaco, agora ela quem cuidaria de si. Sabe, ela sabia o quanto sentiria falta, mas mesmo assim, não deixou o medo lhe frear. Mala no bagageiro, pés na porta, olhar para frente e em alguns instantes, ela se foi. Tentou ignorar as lágrimas que surgiram com a sua partida, preferiu acreditar nos sorrisos que a receberiam a cada volta. Encarou o mundo, se jogou de cabeça e quebrou muitas vezes a cara, a alma, o coração. Ela correu como quem não tem o que deixar e viveu como quem não tinha o que partir, mas ela, com a garganta seca e o peso nas costas, carregou sua vontade e escalou tudo que lhe impôs resistência. Subiu e desceu, colou e partiu, acreditou que conseguiria, mesmo sem saber bem o que. Ahhh, lembro bem do dia que ela partiu. Com uma única vontade para matar, ela não mediu o tamanho do mundo que encontraria... Mas ela foi, e ela vai, todo dia para bem longe, para ali na esquina, para dentro, ela vai, ela foi, ela ainda irá. Ela descobriu que tem asas cedo demais, por isso vive assim... Quer saber? Como eu me lembro daquele dia, em que algumas pessoas tentaram acolhe-la que com um beijo e um abraço, logo se despediu de tudo que conhecia para agarrar toda ignorância que a esperava, e naquele dia, ahhh ela foi direto para a interrogação e com seus sonhos a tira colo, seguiu em frente não tendo um sim, mas continuou sempre sem aceitar qualquer não. Naquele dia ela se foi, naquele dia só o querer lhe impulsionava, naquele dia ela cresceu, naquele dia se transformou, naquele dia ela sozinha dentro dela descobriu... Sim, me lembro bem daquele dia. Que saudade daquela menina tão doce que chegou a porta desse mundo novo.
Assinar:
Postagens (Atom)